segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A LÍNGUA INGLESA EM NOSSAS VIDAS







A língua inglesa está em tudo, nos alimentos, na televisão, no mercado de trabalho. E não ter noção da mesma no séc. XXI é ser ignorante. Sabemos que ela é a língua universal e que seu aprendizado é necessário para a comunicação com o resto do mundo.


A criação deste blog mostrou-nos o quão ela é rica e importante no atual mundo globalizado. Esperamos que gostem!




Escola Estadual Santos Dumont

Emille A., Érikson B., Fernanda L., Gabriela P. e Jéssica S. Turma: 212
n°.s: 07, 08. 10, 11, 16






CURIOSIDADES: Gírias em inglês



OLÁ Prof. Moacir e visitantes do nosso blog! Segue aí algumas gírias usadas no inglês:

THE WHOLE SHEBANG
[tudo, o negócio todo, a coisa toda]

The conference is next week and I’m responsible for the whole shebang.
A conferência é na semana que vem, e sou responsável pela coisa toda.


BRAT
[criança chata e mal-educada; pirralho malcriado]

Do you think they’ll take their brats to the barbecue?” “I hope not.”
“Você acha que eles vão levar aquelas crianças chatas deles para o churrasco?” “Espero que não.”

Brat é termo pejorativo e indica desaprovação.



CHEERS (UK)
[1. Obrigado 2. Tchau, até logo]Obrigado

“I’ve already paid for our lunch.” “Cheers, mate.”
“Eu já paguei o nosso almoço.” “Obrigado, amigo.”
Tchau, até logo

“I’m going now.” “Cheers, then. See you tomorrow.”
Agora vou embora.” “Tchau, então. Até amanhã.”

A saudação inglesa Cheers! é conhecida e usada por todos no sentido de “Saúde!”, quando dita antes de tomar-se [..]

CHICK
[mulher, moça, garota; mina, gata]

"Let’s take some chicks to the party".
Vamos levar algumas garotas para a festa.

O sentido original da palavra chick é pintinho, passarinho recém-saído do ovo. Nenhuma mulher, portanto, vai sentir-se exatamente lisonjeada se você usar essa gíria para referir-se a ela.


Os 7 trunfos para falar inglês

Oi! Vamos apresentar algumas dicas para quem quer aprender a língua inglesa: Os 7 trunfos para falar ingês. Seguir estas dicas poderá acelerar o seu aprendizado.

1. Muito Input
Ouvir, ouvir, ouvir. Isso é fundamental. Da mesma forma como aconteceu nos primeiros anos de sua vida.

2. Primeiro a Floresta
Veja a floresta e não apenas a árvore. Dê menos importância às minúcias e às regras gramaticais (fundamentais para textos e literatura, mas não para adquirir fluência).

3. Dê Valor ao Ritmo
Focalize mais a “música” do que a “letra” ao ouvir pessoas falando inglês.

4. Mais Linguagem Corporal
Comece a observar as expressões faciais, os gestos, sem se preocupar com o significado de cada palavra.

5. Maximize o que sabe
Pare de pensar no que falta, no que você não sabe. A questão é valorizar o que sabe e administrar com tranqüilidade o que desconhece.

6. Mais Receptividade
Questione e analise menos, seja mais intuitivo, instintivo.

7. Relax
Tensão e ansiedade de aprender rapidamente acabam causando verdadeiros bloqueios. Dê tempo ao tempo.

O que significa "Aprender Inglês"?

A expressão "aprender inglês" está tão batida e surrada, que já não tem um significado muito claro e não resiste a uma análise mesmo superficial.



  1. Se "aprender inglês" significa conhecer sua estrutura, saber formar frases interrogativas e negativas no seu caderno sem errar, decorar os verbos irregulares, algum vocabulário, e até transformar frases para a voz passiva, então você já aprendeu no 2° grau e não precisa mais se preocupar - está pronto para este novo século.

  2. Se "aprender inglês" significa memorizar frases e expressões de forma mecânica e repetitiva, terminar o Livro X do Cursinho Y, ou ter um certificado do Cursinho Z, muitos de vocês também já estão prontos.

  3. Entretanto, se "aprender inglês" significa falar com naturalidade, sentir-se à vontade na presença de estrangeiros, acompanhar filmes e as notícias da BBC ou da CNN, ter acesso a toda informação disponível na Internet, argumentar, defender seus pontos de vista, comprar e vender em inglês, construir laços de amizade ou namorar em inglês, funcionar como um ser humano normalmente funciona em sociedade, conhecer os costumes e as diferenças culturais, notar quando alguém fala com sotaque, então talvez você não esteja ainda pronto para este século.

No caso acima, "aprender inglês" significa armazenar informações e conhecimento a respeito da estrutura gramatical da língua na sua forma escrita predominantemente.
No 2° caso, significa marchar no compasso de um plano didático predeterminado, memorizando vocabulário, frases e expressões de forma mecânica ou repetitiva em contextos fora da realidade do aluno. O pensamento continua a se estruturar nas formas da língua materna, e o esforço é todo dirigido a traduzir rapidamente. O aluno dificilmente alcançará espontaneidade na comunicação.
No caso, significa desenvolver habilidade funcional. É um processo equivalente ao de assimilação da língua materna pelas crianças. É reaprender a estruturar o pensamento, desta vez nas formas de uma nova língua. Usa-se mais os ouvidos do que os olhos e cada um desenvolve de acordo com seu próprio ritmo, num processo que produz habilidade prática, comunicação criativa, e não necessariamente conhecimento. É comportamento humano, fruto de convívio, de situações reais de interação em ambientes da cultura estrangeira. O aprendiz é protagonista e não espectador, e sua realidade faz parte do contexto em que a comunicação ocorre. Ensino e aprendizado são vistos como atividades que ocorrem num plano pessoal-psicológico.
Portanto, quando pensamos em "aprender inglês" precisamos entender exatamente o que queremos para saber onde buscá-lo.


Inglês britânico X Inglês americano

Ao contrário do que aconteceu com o português, que ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano não são tão significativas.
As diferenças entre o British e o American são principalmente de pronúncia. Também encontramos algumas diferenças de vocabulário, e pequenas diferenças na ortografia e na gramática. É difícil, entretanto, se alcançar conclusões definitivas sobre as diferenças porque a questão é mais complexa do que parece. A própria classificação "americano" e "britânico" é imprecisa. Considere-se que dentro de cada um pode-se identificar dialetos com diferenças quase tão acentuadas quanto as observadas entre eles próprios. Ou seja, teríamos que conceituar British e American mais precisamente, o que certamente excluiria outros dialetos, e o que, por sua vez, comprometeria a validade de tal estudo. Deve-se considerar também que quanto mais formal o estilo da linguagem e mais international o tópico, tanto maior a semelhança entre o British e o American.

A importância do inglês no mundo

O fenômeno da súbita globalização do mundo e da consequente necessidade de uma linguagem eficiente de comunicação é um fato que não depende de nele acreditarmos ou não. Sendo assim, aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O domínio de idiomas significa crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças que vêm ocorrendo nesse novo e tecnológico século.
A crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios e considerando a importância econômica do Brasil como país em desenvolvimento, dominar o Inglês se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. O aprendizado do Inglês abre as portas para o desenvolvimento pessoal, profissional e cultural. O mercado atualmente considera um requisito básico no momento da contratação que o candidato domine o Inglês. Muitas vezes o conhecimento do Inglês significa um salário até 70% maior.
As Universidades hoje, conscientes da importância do Inglês no contexto social e profissional estão testando cada vez mais o conhecimento desse idioma em seus vestibulares. Por essa razão, não só o profissional que já atua no mercado precisa ter conhecimento da língua como também o jovem que deseja ingressar em um curso
de graduação. O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional ou futuro profissional por mais jovem que ele seja. A realidade é uma só; ou você domina um ou mais idiomas _ e o Inglês é primordial _ ou suas chances serão menores.Com o advento da Internet , os conhecimentos de Inglês se tornaram fundamentais para aquele que busca fazer uma pesquisa eficiente na Web. A Internet tende a ser, no futuro, um dos mais poderosos instrumentos tecnológicos aptos a trazer e levar informações de forma mais eficiente e a tendência é que as pessoas se dêem conta disso cada vez mais rápido. Se você domina o Inglês , todas as suas buscas na rede lograrão êxito.
O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China se fala Inglês. Se você gosta de viajar, nada melhor do que dominar um idioma falado em qualquer parte do mundo. Sua viagem com certeza será mais agradável e você não será um turista que só tira fotos e faz gestos para tentar conseguir o que quer.


ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA


Vamos analisar como nasceu a língua inglesa...

Os estudos sobre o tema dividem a história da formação da língua inglesa em três períodos: Old English, Middle English e Modern English. A abordagem histórica enfoca os principais acontecimentos que repercutiram na formação lingüística, desde os primeiros povos habitantes da Europa na Idade do Bronze – os Celtas, por volta de 1000 a.C. -, a invasão romana - em 55 e 54 a.C. - até chegar propriamente no que se pode chamar de língua inglesa, após as primeiras incursões dos povos germânicos, prosseguindo com a conquista normanda até a padronização do inglês moderno. O Old English também é chamado de "período anglo-saxão", que vai do ano 499 até o ano 1100 d.C. e compreende as invasões da Inglaterra por tribos germânicas, principalmente os anglos, os saxões e os jutos; e uma segunda onda de invasores: os vikings. O inglês falado neste período não era uma única língua, mas sim uma variedade de diferentes dialetos que eram línguas funcionais para descrever fatos concretos e atender as necessidades de comunicação diária. Se comparado ao inglês atual que conhecemos, é uma língua quase irreconhecível tanto na pronúncia quanto no vocabulário e na gramática.

No segundo período, o Middle English (entre 1100 e 1500 d.C.), em função da conquista da Inglaterra pelos normandos na Batalha de Hastings, em 1066, a língua inglesa sofreu uma grande influência do francês, que se tornou a língua da lei, da educação, da igreja, do governo civil e da organização militar, permanecendo assim durante 300 anos. A influência da cultura franco-normanda na nação anglo-saxônica resultou no enriquecimento do vocabulário, mas sem afetar a pronúncia ou a estrutura gramatical. A língua inglesa recuperou seu prestígio no final do século XV, influenciado tanto pelo sentimento nacionalista como pelo advento da imprensa - que divulgava o mesmo padrão lingüístico - e da literatura, principalmente de Geoffrey Chaucer, conhecido como "O Pai da Literatura Inglesa". Depois disso não foi mais registrada nenhuma mudança drástica, principalmente pelo fato de nunca mais a Inglaterra ter sido exposta a nenhuma invasão estrangeira, resultando no que chamamos de Modern English (1500), período de padronização e unificação da língua falada até hoje. A disponibilidade de materiais impressos deu impulso à educação, trazendo o alfabetismo ao alcance da classe média. No início deste período tivemos a impressionante contribuição de William Shakespeare para o enriquecimento da língua inglesa. Sua imensa obra é caracterizada pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem como pela criação de palavras novas. A chegada dos primeiros imigrantes ingleses, em 1620, na América do Norte - período da colonização - marcou o início da presença da língua inglesa no Novo Mundo. Após a independência dos Estados Unidos, em 1776, o dialeto norte-americano já mostrava um vocabulário distinto em relação ao inglês da Inglaterra, em função da influência das culturas indígenas nativas e do espanhol das regiões colonizadas pela Espanha. No entanto, atualmente, as diferenças entre o inglês britânico e o norte-americano se caracterizam, basicamente, pela pronúncia, além de pequenas diferenças no vocabulário. E, mesmo havendo pequenas diferenças regionais, o inglês se tornou um idioma de comunicação internacional, econômica e culturalmente.
Figura: Geoffrey Chaucer, "O Pai da Literatura Inglesa"